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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Fazenda Esperança, dependentes químicos e comentários

Bem, há muito tempo escrevi um post falando sobre a Fazenda Esperança e a recuperação de dependentes químicos, desde então, olhei os comentários das postagens durante um tempo e depois deixei pra lá. Hoje, por acaso, abri a seção comentários e fiquei admirada de ver o quanto repercutiu essa pequena nota. Foi meu primeiro texto publicado em um site, o Inclusão Social, logo quando resolvi fazer jornalismo.

Fiquei surpresa e, ao mesmo tempo, muito satisfeita. Percebi que somente em algumas linhas consegui fazer o que deve ser o princípio básico da profissão que é informar, mas informar coisas de interesse público. Mas voltando aos comentários, algumas pessoas deixaram e-mail e a estes eu respondi pessoalmente, mesmo com o atraso de um ano!!! Sinceramente espero que essas pessoas não tenham mais problemas com os familiares usuários de substâncias químicas, mas caso ainda tenham, espero que minha resposta ajude de alguma maneira.

Aproveito para responder uma das questões mais frequentes, que era o valor da mensalidade.  Bem, pessoal, na cidade de Gararu (SE), local que eu visitei, não era precisamente uma mensalidade, mas uma ajuda de custo. Assim que a pessoa entra na clínica, eles pedem o valor de três salários mínimos e, mensalmente,
o valor de um salário mínimo é adquirido pela família do interno em produtos produzidos pelo usuário durante o tempo de internamento. Na verdade é uma forma de promover a manutenção do local.

Com esse post agora, me desculpando pela demora e, tentando responder à principal dúvida espero ter me redimido. Aproveito e deixo aqui meu e-mail de contato: elainemesoli@hotmail.com. Estou à disposição para qualquer informação.

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