- Sim. Eles criam que continuariam dentro de si as qualidades daqueles a quem devoravam - respondeu ela quase sem raciocinar com a sensação da língua úmida no bico túrgido.
- Verdade - ele a olhou por trás das lentes de um par de óculos frágeis. - Eu quero comer você.
- Desde que não me arranque pedaços - ela entregou-se amando-o lentamente enquanto ouvia algo sobre Pablo Picasso na tela esquecida da TV.
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