São vários os debates a respeito do jornalismo cultural. Quase todos os envolvidos se referem a uma crise entre o que ele deveria ser e o que está se tornando. Alguns, como J. S. Faro, interpretam o jornalismo feito atualmente nos cadernos de cultura como algo mais complexo e passível de reflexão e análise. Já outros, como Daniel Piza e Herom Vargas, falam constantemente em sintomas de uma crise de identidade onde os objetos da cultura foram alterados pelas tendências do mercado.
O que ocorre no jornalismo cultural de um país capitalista e globalizado como o nosso, com o acesso cada vez maior ao que acontece no mundo, a pressa e a necessidade de noticiar os acontecimentos, é que ele se fundiu à propaganda, afastando-se de seu papel que é, não só anunciar, mas comentar as obras lançadas em todos os segmentos e refletir sobre o contexto em que se dá o lançamento e o comportamento do público consumidor. Olavo de Carvalho nesse sentido é ainda mais taxativo dizendo que o jornalismo cultural aliou-se à propaganda e à política esquerdista utilizando-se de chavões que se sobrepõem à inteligência dos que o consomem.
O jornalismo feito da forma como se fazia há algumas décadas, com ensaios mais longos e reflexivos está cada vez mais segmentado e direcionado a um público mais refinado e com um maior poder aquisitivo. Não se interessa apenas pela tiragem de milhões de exemplares. O que aconteceu para que mudasse, e aqui cito um trecho de Fernando de Barros e Silva na revista Bravo!, é que “a cultura se fragmentou, se diversificou, foi pulverizada em guetos de consumo ou em estilos de vida, todos legitimamente representados nos mercados de bens culturais, mais aquecidos do que nunca”.
A cultura está cada vez mais inserida na sociedade do espetáculo, do consumo imediato, da superficialidade das abordagens, os cadernos culturais, na maioria das vezes, estiveram ligados à difusão da cultura consagrada e em processo de consagração. O jornalismo cultural dos últimos anos é basicamente sinônimo de agenda cultural com a preocupação de divulgar eventos supostamente culturais e as pautas são baseadas em releases das assessorias de imprensa. Em parte isso ocorre devido ao comprometimento com os anunciantes, o que parece dar razão ao que disse um magnata da imprensa inglesa citado pelo jornalista Carlos Brickmann que “Notícia é tudo que se usa para preencher o espaço entre os anúncios”. Essa afirmação podemos trazê-la para o jornalismo cultural contemporâneo e Brickmann vai além ao completar essa frase em o Jornal dos Jornais, a revista da imprensa, dizendo que o “jornalista é o sujeito que separa o joio do trigo, e publica o joio”.
O que ocorre no jornalismo cultural de um país capitalista e globalizado como o nosso, com o acesso cada vez maior ao que acontece no mundo, a pressa e a necessidade de noticiar os acontecimentos, é que ele se fundiu à propaganda, afastando-se de seu papel que é, não só anunciar, mas comentar as obras lançadas em todos os segmentos e refletir sobre o contexto em que se dá o lançamento e o comportamento do público consumidor. Olavo de Carvalho nesse sentido é ainda mais taxativo dizendo que o jornalismo cultural aliou-se à propaganda e à política esquerdista utilizando-se de chavões que se sobrepõem à inteligência dos que o consomem.
O jornalismo feito da forma como se fazia há algumas décadas, com ensaios mais longos e reflexivos está cada vez mais segmentado e direcionado a um público mais refinado e com um maior poder aquisitivo. Não se interessa apenas pela tiragem de milhões de exemplares. O que aconteceu para que mudasse, e aqui cito um trecho de Fernando de Barros e Silva na revista Bravo!, é que “a cultura se fragmentou, se diversificou, foi pulverizada em guetos de consumo ou em estilos de vida, todos legitimamente representados nos mercados de bens culturais, mais aquecidos do que nunca”.
A cultura está cada vez mais inserida na sociedade do espetáculo, do consumo imediato, da superficialidade das abordagens, os cadernos culturais, na maioria das vezes, estiveram ligados à difusão da cultura consagrada e em processo de consagração. O jornalismo cultural dos últimos anos é basicamente sinônimo de agenda cultural com a preocupação de divulgar eventos supostamente culturais e as pautas são baseadas em releases das assessorias de imprensa. Em parte isso ocorre devido ao comprometimento com os anunciantes, o que parece dar razão ao que disse um magnata da imprensa inglesa citado pelo jornalista Carlos Brickmann que “Notícia é tudo que se usa para preencher o espaço entre os anúncios”. Essa afirmação podemos trazê-la para o jornalismo cultural contemporâneo e Brickmann vai além ao completar essa frase em o Jornal dos Jornais, a revista da imprensa, dizendo que o “jornalista é o sujeito que separa o joio do trigo, e publica o joio”.
Existem avaliações como as de que “o jornalismo cultural já foi melhor” e “não existe mais crítica”. A crítica existe, como se pode comprovar, ainda que na mídia segmentada. Se sua qualidade é boa, ou se a atividade jornalística cultural viveu melhores dias, cabe a cada leitor julgar. Hoje, porém, o sujeito cultural da era da cibercultura dispõe de uma larga oferta de websites de jornalismo cultural, quase todos independentes - ou seja, sem ligação com grupos de comunicação – e nessa área que recém começa a se consolidar não se fala em crise.
A discussão mais importante, porém, deve ser a de pensar em mecanismos que façam com que a cultura chegue a todas as camadas da população. Outro aspecto a ser considerado refere-se ao fato de que há um respeitável número de leitores interessados em jornalismo cultural de qualidade e, justamente por isso, os suplementos culturais estão entre as páginas mais lidas dos jornais. Sem esquecer que sempre haverá espaço para quem, com persistência, se dispuser a produzir bons conteúdos.
É verdade que as grandes publicações e autores de outros tempos têm hoje poucos equivalentes, mas também é fato que existem muitos, na área, com forte desejo de enveredar pelo jornalismo cultural. Porém, como ressalta Daniel Piza, os cadernos de cultura ainda são tratados pela grande imprensa como área do jornalismo que desempenha papel quase decorativo, quando, na verdade, sua importância é muito maior do que se imagina. Importância que vai desde a riqueza de temas até a sofisticação dos textos que podem (e devem) chegar aos leitores.
Sérgio Augusto de Andrade analisa o jornalismo cultural de uma forma bastante romântica e saudosista da “melhor tradição de nosso ensaísmo”. Entretanto, ele parece não perceber que houve uma mudança entre o jornalismo que ele fala e o contemporâneo, que utiliza uma linguagem também adaptada a essa nova estrutura mercadológica. E isso deve ser visto como algo inerente à atividade jornalística da era pós moderna.
O jornalismo cultural hoje sofre imensa pressão das assessorias, o que se chama o de serviço ao leitor, e a presença constante desse serviço, com uma cobertura extensiva da programação de transmissão dos eventos tidos como culturais seu endereço, valor do ingresso, horário da sessão, duração do evento etc., em detrimento da profundidade. A crítica limita-se a publicação de resenhas, enviadas por assessores de imprensa. A informação da localização é mais premente do que sua reflexão crítica. Daí a importância e necessidade da cobertura de uma agenda visando apenas o entretenimento e não o desenvolvimento crítico e intelectual do leitor.
Uma rápida aplicação das teorias do agendamento e do enfoque nos permite dizer que muitas vezes o jornalismo cultural trabalha a cultura mais como produto do que como processo cultural. Nesse sentido, vale lembrar que atualmente há uma relação intrincada do jornalismo cultural com a própria indústria cultural.
É interessante notar que com o processo de modernização da sociedade e de sua complexidade, observa-se também a complexidade e especialização dos cadernos culturais, que parecem, assim, atender a diversos gostos e interesses de uma sociedade plural, em um processo de segmentação onde, na prática das redações, assessorias de comunicação e de imprensa, divulgadores, representantes de gravadoras e de patrocinadores disputam a pauta.
Em nossos dias os grandes cadernos vivem sua crise alimentada da falsa noção de que sua importância se encerra na função de serviço, quando na verdade uma matéria jornalística é um produto cultural que se estende além, muito além, da vida de muitos jornais. O jornalismo cultural precisa sair do marasmo, voltar a assuntos que outrora foram importantes. A mesquinharia do mercado e do furo jornalístico não pode sufocar o que torna as páginas interessantes, que é a paixão pela cultura de forma ampla e ilimitada. E para que seja feito um bom jornalismo (não só o cultural) é necessário conhecimento a respeito do que vai ser dito e acima de tudo inteligência e sagacidade para chamar a atenção do leitor.
Existem avaliações como as de que “o jornalismo cultural já foi melhor” e “não existe mais crítica”. A crítica existe, como se pode comprovar, ainda que na mídia segmentada. Se sua qualidade é boa, ou se a atividade jornalística cultural viveu melhores dias, cabe a cada leitor julgar. Hoje, porém, o sujeito cultural da era da cibercultura dispõe de uma larga oferta de websites de jornalismo cultural, quase todos independentes - ou seja, sem ligação com grupos de comunicação – e nessa área que recém começa a se consolidar não se fala em crise.
A discussão mais importante, porém, deve ser a de pensar em mecanismos que façam com que a cultura chegue a todas as camadas da população. Outro aspecto a ser considerado refere-se ao fato de que há um respeitável número de leitores interessados em jornalismo cultural de qualidade e, justamente por isso, os suplementos culturais estão entre as páginas mais lidas dos jornais. Sem esquecer que sempre haverá espaço para quem, com persistência, se dispuser a produzir bons conteúdos.
É verdade que as grandes publicações e autores de outros tempos têm hoje poucos equivalentes, mas também é fato que existem muitos, na área, com forte desejo de enveredar pelo jornalismo cultural. Porém, como ressalta Daniel Piza, os cadernos de cultura ainda são tratados pela grande imprensa como área do jornalismo que desempenha papel quase decorativo, quando, na verdade, sua importância é muito maior do que se imagina. Importância que vai desde a riqueza de temas até a sofisticação dos textos que podem (e devem) chegar aos leitores.
Sérgio Augusto de Andrade analisa o jornalismo cultural de uma forma bastante romântica e saudosista da “melhor tradição de nosso ensaísmo”. Entretanto, ele parece não perceber que houve uma mudança entre o jornalismo que ele fala e o contemporâneo, que utiliza uma linguagem também adaptada a essa nova estrutura mercadológica. E isso deve ser visto como algo inerente à atividade jornalística da era pós moderna.
O jornalismo cultural hoje sofre imensa pressão das assessorias, o que se chama o de serviço ao leitor, e a presença constante desse serviço, com uma cobertura extensiva da programação de transmissão dos eventos tidos como culturais seu endereço, valor do ingresso, horário da sessão, duração do evento etc., em detrimento da profundidade. A crítica limita-se a publicação de resenhas, enviadas por assessores de imprensa. A informação da localização é mais premente do que sua reflexão crítica. Daí a importância e necessidade da cobertura de uma agenda visando apenas o entretenimento e não o desenvolvimento crítico e intelectual do leitor.
Uma rápida aplicação das teorias do agendamento e do enfoque nos permite dizer que muitas vezes o jornalismo cultural trabalha a cultura mais como produto do que como processo cultural. Nesse sentido, vale lembrar que atualmente há uma relação intrincada do jornalismo cultural com a própria indústria cultural.
É interessante notar que com o processo de modernização da sociedade e de sua complexidade, observa-se também a complexidade e especialização dos cadernos culturais, que parecem, assim, atender a diversos gostos e interesses de uma sociedade plural, em um processo de segmentação onde, na prática das redações, assessorias de comunicação e de imprensa, divulgadores, representantes de gravadoras e de patrocinadores disputam a pauta.
Em nossos dias os grandes cadernos vivem sua crise alimentada da falsa noção de que sua importância se encerra na função de serviço, quando na verdade uma matéria jornalística é um produto cultural que se estende além, muito além, da vida de muitos jornais. O jornalismo cultural precisa sair do marasmo, voltar a assuntos que outrora foram importantes. A mesquinharia do mercado e do furo jornalístico não pode sufocar o que torna as páginas interessantes, que é a paixão pela cultura de forma ampla e ilimitada. E para que seja feito um bom jornalismo (não só o cultural) é necessário conhecimento a respeito do que vai ser dito e acima de tudo inteligência e sagacidade para chamar a atenção do leitor.
A discussão mais importante, porém, deve ser a de pensar em mecanismos que façam com que a cultura chegue a todas as camadas da população. Outro aspecto a ser considerado refere-se ao fato de que há um respeitável número de leitores interessados em jornalismo cultural de qualidade e, justamente por isso, os suplementos culturais estão entre as páginas mais lidas dos jornais. Sem esquecer que sempre haverá espaço para quem, com persistência, se dispuser a produzir bons conteúdos.
É verdade que as grandes publicações e autores de outros tempos têm hoje poucos equivalentes, mas também é fato que existem muitos, na área, com forte desejo de enveredar pelo jornalismo cultural. Porém, como ressalta Daniel Piza, os cadernos de cultura ainda são tratados pela grande imprensa como área do jornalismo que desempenha papel quase decorativo, quando, na verdade, sua importância é muito maior do que se imagina. Importância que vai desde a riqueza de temas até a sofisticação dos textos que podem (e devem) chegar aos leitores.
Sérgio Augusto de Andrade analisa o jornalismo cultural de uma forma bastante romântica e saudosista da “melhor tradição de nosso ensaísmo”. Entretanto, ele parece não perceber que houve uma mudança entre o jornalismo que ele fala e o contemporâneo, que utiliza uma linguagem também adaptada a essa nova estrutura mercadológica. E isso deve ser visto como algo inerente à atividade jornalística da era pós moderna.
O jornalismo cultural hoje sofre imensa pressão das assessorias, o que se chama o de serviço ao leitor, e a presença constante desse serviço, com uma cobertura extensiva da programação de transmissão dos eventos tidos como culturais seu endereço, valor do ingresso, horário da sessão, duração do evento etc., em detrimento da profundidade. A crítica limita-se a publicação de resenhas, enviadas por assessores de imprensa. A informação da localização é mais premente do que sua reflexão crítica. Daí a importância e necessidade da cobertura de uma agenda visando apenas o entretenimento e não o desenvolvimento crítico e intelectual do leitor.
Uma rápida aplicação das teorias do agendamento e do enfoque nos permite dizer que muitas vezes o jornalismo cultural trabalha a cultura mais como produto do que como processo cultural. Nesse sentido, vale lembrar que atualmente há uma relação intrincada do jornalismo cultural com a própria indústria cultural.
É interessante notar que com o processo de modernização da sociedade e de sua complexidade, observa-se também a complexidade e especialização dos cadernos culturais, que parecem, assim, atender a diversos gostos e interesses de uma sociedade plural, em um processo de segmentação onde, na prática das redações, assessorias de comunicação e de imprensa, divulgadores, representantes de gravadoras e de patrocinadores disputam a pauta.
Em nossos dias os grandes cadernos vivem sua crise alimentada da falsa noção de que sua importância se encerra na função de serviço, quando na verdade uma matéria jornalística é um produto cultural que se estende além, muito além, da vida de muitos jornais. O jornalismo cultural precisa sair do marasmo, voltar a assuntos que outrora foram importantes. A mesquinharia do mercado e do furo jornalístico não pode sufocar o que torna as páginas interessantes, que é a paixão pela cultura de forma ampla e ilimitada. E para que seja feito um bom jornalismo (não só o cultural) é necessário conhecimento a respeito do que vai ser dito e acima de tudo inteligência e sagacidade para chamar a atenção do leitor.
Existem avaliações como as de que “o jornalismo cultural já foi melhor” e “não existe mais crítica”. A crítica existe, como se pode comprovar, ainda que na mídia segmentada. Se sua qualidade é boa, ou se a atividade jornalística cultural viveu melhores dias, cabe a cada leitor julgar. Hoje, porém, o sujeito cultural da era da cibercultura dispõe de uma larga oferta de websites de jornalismo cultural, quase todos independentes - ou seja, sem ligação com grupos de comunicação – e nessa área que recém começa a se consolidar não se fala em crise.
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Sérgio Augusto de Andrade analisa o jornalismo cultural de uma forma bastante romântica e saudosista da “melhor tradição de nosso ensaísmo”. Entretanto, ele parece não perceber que houve uma mudança entre o jornalismo que ele fala e o contemporâneo, que utiliza uma linguagem também adaptada a essa nova estrutura mercadológica. E isso deve ser visto como algo inerente à atividade jornalística da era pós moderna.
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2 comentários:
Estamos vivendo uma transição, ninguém sabe ainda a onde vamos chegar, o certo é que tudo esta ficando imediato e superficial.Um abraço, Armando (lygiaprudente.blogspot.com)
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